QUE O AMOR NÃO ME ENGANA
Que amor não me engana Com a sua brandura Se de antiga chama Mal vive a amargura Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor não se entrega Na noite vazia E as vozes embarcam Num silêncio aflito Quanto mais se apartam Mais se ouve o seu grito Muito à flor das águas Noite marinheira Vem devagarinho Para a minha beira Em novas coutadas Junto de uma hera Nascem flores vermelhas Pela Primavera Assim tu souberas Irmã cotovia Dizer-me se esperas O nascer do dia
Zeca««««««««««««««««««««««««««««««««««««
6 comentários:
Que lindo poema do poeta Zeca que se mostra inspiradíssimo.abraços,chica
delicia de poema,bjs meu querido!
Olá, meu querido!
E as vozes embarcam num silêncio aflito
Quanto mais se apartam Mais se ouve o seu grito....
Imagino que seja o "eco da saudade"
de um amor verdadeiro!
Gostei muito...
Beijos....
Mara
Amigo, Zeca Afonso é sempre uma escolha excelente!
Aproveito para agradecer todas as mensagens que tão gentilmente deixa no meu cantinho, e peço desculpa de só poder vir visitar e comentar ao fim de semana, mas durante a semana é quase impossível, pois a minha disponibilidade de tempo é bem pouquinho. Os meus posts embora aparecem quase diariamente, são feitos pela noite adentro que é quando consigo parar as minhas tarefas, depois são agendados.
Desejo um Bom Domingo
Beijinhos
Maria
o verdadeiro amor é o ultimo que não engana
beijos
A pessoa amada é sempre um território novo, único e primeiro.
PS:Agradeço tua carinhosa visita.Uma ótima semana!
Não sei o que está acontecendo com o site.Só depois de várias tentativas consegui postar o comentário!
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