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domingo, 17 de junho de 2012

Poetas da Nossa Terra






Estou sempre muito longe.
Dizem qualquer coisa e eu pergunto:
- Quê?
Pergunto sempre:
- Quê?
Não sei porquê.
O meu amigo V
Zanga-se e diz:
És surdo ou quê?
E eu repondo sinceramente:
- Sou quê. 


4 comentários:

Anónimo disse...

Bom dia e um bom domingo,para dois.
Conheci o Mário Castrim, que admirava e respeitava,embora ñ lhe conhecesse esta faceta.
Conhecia bem as crónicas e o seu humor demolidor.
Houve um ou outro "choque" entre nós,mas passava.
Achei curioso.
Beijo.
isa.

Olinda Melo disse...

Interessante esta constatação. Na verdade, a letra Q quase que nos acompanha para todo o lado...

Abraço

Olinda

tulipa disse...

Obrigado pela partilha.
Curioso...
nunca tinha pensado,
mas a letra "Q"
faz parte do nosso dia a dia, muito mais do que nos apercebemos.

A visita à Casa
onde a José Maria da Fonseca
foi fundada em 1834
permite ao público conhecer um pouco mais da história desta empresa familiar,
onde os valores passados de geração em geração,
continuam actuais
e permitem projectar a empresa no século XXI.

Construída no século XIX foi restaurada em 1923
pelo arquitecto Suíço,
Ernesto Korrodi, tendo sido a residência da família Soares Franco até 1974.

Com uma fachada e jardins de beleza muito especiais,
tem estado desde sempre associada à imagem da José Maria da Fonseca.

Albertina Granja disse...

"É o quê?
"Sou quê?"
"Disse o quê?"

Tantos "quês" que pronunciamos no nosso dia a dia....!!!! PORQUÊ????
Mas o mais engraçado é que são poucos "os porquês" que têm resposta....