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domingo, 13 de setembro de 2009

Homenagem a Jorge de Sena

Azulejo a Jorge de Sena
situado em Aveiro




A Portugal

Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.
Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
A pouca sorte de nascido nela.

Nada me prende ou liga a uma baixeza tanta
quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela, mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.
............................................
....................................................

Etc .Etc. Etc.

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6 comentários:

Sonia Schmorantz disse...

Uma linda homenagem.
Um feliz domingo
abraço

Vivian disse...

...sentí aqui uma homenagem.
mas qqr coisa de doído
tinha nela.

que arte maravilhosa, esta
de tuas mãos.

beijo imenso!

Anónimo disse...

Bom Dia.Parabéns pelas alterações q.fizeste na imagem do blog.
Está lindo.
Homenagem justa.
Beijo.
isa.

Paula Raposo disse...

Belíssimo! Uma homenagem mais que merecida! Muitos beijos.

Memória de Elefante disse...

Belo poema!
O país silenciou a voz do grande poeta...nada mais cruel!Mas a sua obra está aí e enquanto existir poesia seu nome será resgatado no clamor de cada um de nós!

Abraço

Dalva Nascimento disse...

Boa noite!

A voz do poeta não se cala!

Boa semana.