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domingo, 13 de maio de 2012

Poetas da Nossa Terra



O Céu é aquela clareira

o céu é aquela clareira
onde deito os olhos com ténues
cambiantes de cor que quase
gasto nas mãos, e como. como
o céu e aguardo uma
digestão convulsa. enquanto
o aguaceiro seca na terra antes que o
possa beber e deus se
vinga de mim ditando
os versos que escondem
a água ao mundo. já as
fogueiras florindo em volta,
murchando o dia que me
persegue. uma intervenção
divina para me resistir



valter hugo mãe
estou escondido na cor amarga do fim da tarde
 

5 comentários:

Evanir disse...

Que lindo poema meu amigo!!
Como fico feliz em poder estar aqui nesse final de semana.
Eu ando demorando nas visitas muitas vezes a vida nos chama lá fora da nossa telinha.
Feliz final de semana para você e sua família.
Beijos meus.
Evanir.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido amigo

Mais uma boa escolha...um poema lindo, dum poeta que gosto muito.

Deixo um beijinho e desejo um bom fim de semana.
Sonhadora

Anónimo disse...

Conheço mal,ainda,este Poeta.
Gostei do poema que me convidou à leitura de outros.
"Engraçada" esta pontuação que lembra Saramago.
Beijo.
isa.

Maria Rodrigues disse...

Meu amigo um poema lindo, não conhecia este poeta.
Bom domingo
Beijinhos
Maria

Mara Santos disse...

Boa tarde, Zé!
Não conhecia este poema e gostei muito.
Beijo carinhoso,
Mara