Como na o amor desaparece
Como na o amor desaparece
carne mansa do mar na doce arena
a boca que retinha
da coragem alegre o tempo firme
carne mansa do mar na doce arena
a boca que retinha
da coragem alegre o tempo firme
e mais na seca areia que
o amor fundamente perdida
e mais no mar amargo que
os ardores separados e vivos do amor
o amor fundamente perdida
e mais no mar amargo que
os ardores separados e vivos do amor
decomposta mais nesta praia viva me comove
a doçura do sol as secas águas
que a própria do amor escassa boca
a doçura do sol as secas águas
que a própria do amor escassa boca
da morte requerida porque mais
que a boca do amor morre no mar
a vida reprimida
2 comentários:
Versos primorosos... para uma imagem triste.
Bom domingo de Ramos!
Beijinhos.
Brasil
¸.•°`♥✿⊱╮
°º♫
Bom dia, meu querido!
gostei desse poema.
Obrigada por partilhar.
Beijo carinhoso,
Mara
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