estou escondido na cor amarga do fim da tarde. estou escondido na cor amarga do
fim da tarde. sou castanho e verde no
campo onde um pássaro
caiu. sinto a terra e orgulho
por ter enlouquecido. produzo o corpo
por dentro e sou igual ao que
vejo. suspiro e levanto vento nas
folhas e frio e eco. peço às nuvens
para crescer. passe o sol por cima
dos meus olhos no momento em que o
outono segue à roda do meu tronco e, assim
que me sinta queimado, leve-me o
sol as cores e reste apenas o odor
intenso e o suave jeito dos ninhos ao
relento
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sábado, 8 de outubro de 2011
Poetas da Nossa Terra
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5 comentários:
Boa noite querido!
Muito interessante essa tua postagem.Gostei muito.
Obrigada por compartilhar.
Beijos,
Mara
♥ •˚。
°°Olá, amigo! 。♥。
● ♥• Poema muito expressivo e inspirado.
˚。˚ Bom fim de semana!
♥ •˚。Beijinhos.
•˚。Brasil
..(░)(░)
(░)(♥)(░)
..(░)(░)
Meu querido amigo
Sempre boas escolhas e eu tenho que dizer sempre isso...porque é verdade, adorei este texto.
Deixo um beijinho
Sonhadora
Um belo Poema de alguém que só recentemente conheci.
Beijo.
isa.
Sempre nos mostrando obras maravilhosas de sua terra, beijo Lisette.
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