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domingo, 20 de março de 2011

Poetas da Nossa Terra

        

  Moda
 Cante Alentejano de Serpa
Distante da terra amada
Meu Alentejo de esperança
Nunca esqueço a minha terra
Serpa da minha lembrança
Serpa da minha lembrança
E do amor que ela encerra
Meu Alentejo de esperança
Amante da minha terra


         Cantiga

Sou filho do Alentejo
Vivendo em terra distante
Não esqueço a minha terra
Nem as trovas do seu cante

Serpa do meu bem querer
De noites cheias de cor
De histórias e de lendas
Serpa tu és um amor

aqui repete-se a moda



Muralhas velhas de Serpa
São lindas como postais
Quando um dia regressar
Não te deixo nunca mais

Um dia quando eu voltar
Abre p'ra mim os teus braços
Deixa que em ti finalmente  
Repouse dos meus cansaços 


(Grupo Coral de Castro Verde, C/ Dulce Pontes)



4 comentários:

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido amigo

Hoje tocou-me a alma...Um poema falando do Alentejo e eu derreto-me toda.
Lindo este poema, como tudo que vem de lá...estou apenas a puxar a brasa à minha sardinha.

Beijinhos
Sonhadora

Anónimo disse...

Que lindo poema!
Tem a cadência dolente do Alentejo.
Feliz Dia do Blogueiro!
Beijo.
isa.

Maria Rodrigues disse...

Hoje 20 de março, TODOS estamos de parabéns, pois é dia do blogueiro. Cada um de nós investe muito do seu tempo e de si próprio nos posts que publica. Ser blogueiro é para mim uma honra pois é um meio de aprender, de viajar (sem sair do lugar), de conhecer embora apenas virtualmente tantas pessoas de culturas por vezes bem diferentes, mas que unidos pela mesmo carinho e amizade, têm sempre uma palavra amiga para dar a quem precisa, mesmo estando a muitos quilómetros de distância. A essas pessoas maravilhosas eu chamo com muito prazer “MEUS AMIGOS”.

"Somos todos viajantes pelas agruras do mundo, e o melhor que podemos achar em nossas viagens é um amigo." (Robert Louis Stevenson)

Beijinhos
Maria

Mara Santos disse...

Boa tarde, Zé!
Que belo poema alentejano!
Gostei muito!
Beijos e excelente semana pra ti.
Comcarinho,
Mara